Os sindicatos universitários rejeitaram a oferta salarial do governo nacional e La Libertad Avanza anunciou que a imporiam por decreto. A reunião ocorreu dias depois de ser discutido na Câmara dos Deputados o veto presidencial à lei de financiamento às universidades nacionais, que prevê atualização inflacionária para despesas operacionais e salários.


A proposta que levaram aos trabalhadores foi a mesma que já tinha sido feita na reunião anterior, 6,8%. Foi rejeitado na altura porque não contempla a perda de 60% de poder de compra que os salários das universidades sofreram desde que Javier Milei governou.

Enquanto isso, a Frente Sindical das Universidades Nacionais convoca uma coletiva de imprensa para quarta-feira, dia 9, às 11h, quando a Câmara debaterá o veto do presidente. “Convocamos um dia nacional de visibilidade, com aulas públicas, abraços nas universidades, cartazes, todas as atividades”, disse a dirigente do Conadu Histórico, Francisca Stait.

Oscar Vallejos, também do Conadu Histórico, disse que o governo não está disposto a negociar um melhor reajuste salarial dos trabalhadores e que não cumpre outros acordos anteriores. “O governo não apresentou nenhuma proposta sobre como vai pagar a garantia salarial e nem apresentou nada em relação ao Fundo Nacional de Incentivo ao Professor (Fonid)”, acrescentou.

“Isso nos mostra que precisamos claramente da lei de financiamento universitário. Vamos com aulas públicas, com vigílias, para defender a lei e para que os legisladores rejeitem o veto presidencial”, acrescentou.


Fonte: https://agencia.farco.org.ar/home/los-gremios-universitarios-rechazaron-la-oferta-salarial-pero-el-gobierno-la-impondra-por-decreto/

Fonte: https://argentina.indymedia.org/2024/10/08/los-gremios-universitarios-rechazaron-la-oferta-salarial-pero-el-gobierno-la-impondra-por-decreto/

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