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Sob o slogan “uma lembrança que queima, uma luta que não sai” e com uma ampla adesão de organizações sindicais, direitos humanos, sociais, políticos e muito mais, iniciaram uma nova marcha da resistência em Plaza de Mayo. A ligação refere -se à luta que as mães começaram em plena ditadura e durarão 24 horas até sábado aos 17 anos.
Fotos: Nicolas Solo ((i))
“Diante de um governo de negação e apologista da ditadura, que promove discursos de ódio, nega identidades e procura nos cancelar, é mais necessário do que nunca para continuar resistindo”, disseram os invocadores.
https://www.youtube.com/watch?v=dn6kleiwpqw
VÍDEO: Rádio gráfico.
Dentro da estrutura do dia, o secretário geral do CTA dos trabalhadores, Hugo Yasky disse em declarações ao jornal argentino Tiempo Cooperativa: “Estamos testemunhando que os trabalhadores, o CTA, não estão dispostos a curvar -se na frente de O discurso negador de um governo que visa fugir do exemplo das mães de Plaza de Mayo, que quer memória, que está esvaziando todos os organismos dedicados à conservação da memória, para investigar os genocídios. Diante desse ataque que visa instalar o negação como uma política estadual, a marcha da resistência adquire um senso de presente e, mais do que nunca, você precisa estar aqui.
Por sua parte, Roberto Baradel, secretário geral de Suteb de desmantelamento do Estado, defendendo os trabalhadores, mas também os direitos conquistados de nosso povo. Eles atacam o ESI nas escolas, atacam organismos infantis, direitos humanos, tudo o que um estado precisa ser capaz de fornecer a uma sociedade.
Acompanhamos os parceiros de @Atecapitalok Todos os trabalhadores do Estado, para as mães e as avós para resistir às políticas de ajuste, perseguição e desmantelamento do estado realizado pelo governo nacional.#MarchadeLassision pic.twitter.com/0oylshkhxi
– Roberto Baradel (@Robibaradel) 15 de fevereiro de 2025
Por sua parte, Daniel Catalano, chefe da capital, alertou sobre a segurança da manifestação: “O juiz Jorge de Santo rejeitou o Habeas Corpus Collective and Preventive que apresentamos de capital para garantir o direito de protestar e integridade de quem somos somos Hoje se manifestando no Plaza de Mayo. Nós responsáveis por Santo por qualquer risco ou violência comprometida durante o dia da marcha da resistência nas mãos das forças de segurança. Mais uma vez, a justiça cada vez mais longe do povo.
O juiz Jorge de Santo rejeitou o coletivo e preventivo do habeas corpus que apresentamos de @Atecapitalok Garantir o direito de protestar e integridade daqueles que se manifestam hoje em Plaza de Mayo.
Nós responsáveis por Santo por qualquer risco ou … pic.twitter.com/aqd3cvlakr
– Daniel “Tano” Catalano (@danielcatalano_) 14 de fevereiro de 2025
Compartilhamos a chamada:
Marcha de resistência “Uma lembrança que queima, uma luta que não sai”
Março 24 horas a partir de sexta -feira 14/2 às 17:00 Até sábado, 15/2 às 17:00, Plaza de Mayo.
Ao longo dos anos, as mães realizaram em março, que começou em plena ditadura exigindo dos genocídios a aparência dos desaparecidos. Já na democracia, essa mobilização se tornou um símbolo de resistência contra as leis da impunidade, o neoliberalismo dos anos 90 e as políticas de ajuste e repressão do macrismo.
Hoje, em frente a um negador e apologista da ditadura, que promove discursos de ódio, nega identidades e procura nos cancelar, é mais necessário do que nunca para continuar resistindo. Uma luta que nunca saiu e não sai.
Chamamos para nutrir a marcha, para gêmeos e continuar o legado das mães. Não podemos permitir que um governo promova o que visa reduzir liberdades e direitos, que ataca os trabalhadores, ajusta os setores mais vulneráveis, enquanto os mais poderosos aumentam suas fortunas, aprofundam a desigualdade e as ameaças àqueles que não se alinham com suas políticas de ódio.
Associação de Mães de Plaza de Mayo
Mães da Linha Fundada de Plaza de Mayo
Avós de Plaza de Mayo
Hijos Capital
Província de crianças de Buenos Aires
CELs (Centro de Estudos Legais e Sociais)
APDH (Assembléia permanente dos direitos humanos)
Assembléia permanente de direitos humanos la matanza
Liga Argentina para Direitos Humanos
Medh (movimento ecumênico para direitos humanos)
Membros da família dos 12 do Santa Cruz
Boa memória
Argentina Historical and Social Memory Foundation
Comissão de Memória, Verdade e Justiça Norte
Opção Cura para os pobres
Tabela ecumênica para a democracia, a vida e o bem comum
Federação Argentina de Igrejas Evangélicas (Faie)
Pastoral Social Evangélica (PSE)
Associação Civil Contra Violência Institucional (ACVI)
Trabalhadores nacionais CTA
CTA de trabalhadores capitais
CTA autônomo nacional
UTEP (União dos Trabalhadores da Economia Popular)
Ate capital
Suteba
Conadu
Frente de telefone
Ctera
Ute
O banco
Ammar
Feduba
Sentar
O QUE
Sipreba
AGTSYP – METRODELEGADXS
ter
ATC – Capital Taxi Association
Frente do bairro da CTA
Salva -vidas de açúcar
Buenos Aires Federação Gráfica
Interseimento do DDHH CGT – CTA
Secretariado DDHH CTA autônoma nacional
La cámpora
Partido Comunista
Km 0
JP CABA
Peronismo militante
Corrente nacional de militância
A pátria é a outra
Bairros em pé
Militância popular
Kolina Caba
Pxc
Formigueiro
Nova reunião
Unido e organizado
O actual
Nossa terra natal
Partido de solidariedade
Patria popular e frente futura
Não um a menos
Os históricos sobreviventes argentinos
Mónica Santino
BS como 3d
Federação LGBT argentina
A corrente de “Estado René Salamanca no CCC”
Frente social peronista
FreeBell
Grupo Gastón Riva (Motoakeros 2001)
Grupo de Ensino de Estudantes de La Rayuela
Espaço Puebla
Urban se recupera do oeste
Inquilinos substituídos
Forting memoroso
Pompéia não esquece
Vizinhos de San Cristóbal contra a impunidade
Comissão para Memoria Flores-Floresta
Observatório Hurse da Comunite 7
Flores de solidariedade
Fórum de economia e trabalho
Libertação do movimento estudantil
Faculdade de Serviço Social do Centro de Estudantes – Universidade Nacional de La Plata
GLT GRUPO LA TRANQUERA
Grupo será justiça
Fonte: https://argentina.indymedia.org/2025/02/15/comenzo-la-marcha-de-la-resistencia/