São UDAI distribuídas por todo o país onde eram administradas aposentadorias, AUH, bolsas e planos. Na maioria dos casos, é o único escritório num raio de 50 km. Há 49 à beira do fechamento. Implicaria a demissão de mais quase 2 mil funcionários. O pessoal permanente já foi demitido.

Entre Março e Abril, o Governo encerrou cinquenta postos de atendimento da ANSES em jurisdições de todo o país, especialmente nas localidades do interior, que ficaram sem o único posto de atendimento público que têm a menos de 50 quilómetros de distância. Para isso, cortou pessoal contratado, mas também pessoal permanente.

Nessas Unidades de Atenção Integral (UDAI) das Anses, as pessoas poderiam administrar, entre outros procedimentos, o Bolsa Família Universal (AUH), o salário família, a bolsa Progresar, a aposentadoria e mais benefícios sociais.

Esta situação obriga as pessoas a deslocarem-se para cidades vizinhas, percorrendo uma distância superior a 100 quilómetros, pelo menos, para concluir um procedimento, promovendo também a concentração e o colapso do serviço público.

Diante deste cenário agudo, monta-se uma nova onda de fechamentos de escritórios e demissões que ocorreria em junho.

Segundo publicou o portal LPO, Mariano De Los Heros, responsável da ANSES, analisa agora baixar as persianas de mais 49 escritórios e cortar 1.900 postos de trabalho.

A partir de hoje, a força de trabalho da Anses chega a 13 mil empregos. Segundo estimativas dos sindicatos, a consequência do encerramento dos escritórios implica um corte de mais de 15% do quadro de pessoal.


Fonte: https://www.infogremiales.com.ar/ahora-el-gobierno-analiza-cerrar-50-dependencias-de-la-anses-y-despedir-otros-casi-2-mil-trabajadores/

Fonte: https://argentina.indymedia.org/2024/06/09/ahora-el-gobierno-analiza-cerrar-50-dependencias-de-la-anses-y-despedir-otros-casi-2-mil-trabajadores/

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