A ministra Patricia Bullrich saiu em defesa da polícia federal Facundo Fajardo, que, fora de serviço e civil, disparou onze tiros que causaram a morte de Thiago Correa, 7 anos.

O coordenador contra a polícia e a repressão institucional (Correpi) saiu para responder. Compartilhamos a declaração:

Pare de nos tratar como lixo

“A culpa que Thiago (um garoto de 7 anos) é com morte cerebral para onze tiroteio de uma polícia federal, é um dos criminosos que queriam roubá -lo”, foi a defesa da ministra Patricia Bullrich para o policial de 21 anos que é detido.

A polícia Facundo Fajardo, 21, fora de serviço e civil, para evitar roubar sua mochila, disparou onze tiros em uma parada coletiva. O resultado foi morto, dois feridos (os três impactaram quando fugiram da retirada do assalto) e um tiro no pescoço de Thiago, 7, que estava na parada coletiva nos ombros de seu pai.

A única intervenção do ministro foi a defesa do assassino, um homem de uma força sob seu comando, que ele isenta de toda responsabilidade.

Insistimos: os únicos (onze) tiros foram a arma regulatória de um policial fora de seu cronograma de serviço, fora de sua jurisdição e civil. Somente a ministra pode dizer que ela não é responsável pelo que aconteceu lá.

Esse governo também é responsável pela miséria que está gerando, o que coloca as pessoas em uma situação permanente de desespero, o que obviamente aumenta a possibilidade de crime contra a propriedade.

A maioria dos casos de gatilho fácil (mais de 66%) ocorre nessas circunstâncias. É por isso que exigimos:

– Proibição do uso da arma regulatória fora do serviço e do cronograma civil.

– Não à legalização do gatilho fácil

– Out Bullrich.

Fonte: https://argentina.indymedia.org/2025/06/08/gatillo-facil-dejen-de-tratarnos-como-basura/

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