A invenção (sic) da “Terra de Israel” – a “Terra de Canaã” saqueada – segundo o historiador Shlomo Sand

Alfredo Jalife-Rahme

25.02.24

Shlomo Sand, jázaro (https://bit.ly/3QqemJr), anti-sionista austríaco e hoje historiador emérito da Universidade de Tel-Aviv, causou polêmica com seu livro seminal de 16 anos, A Invenção (sic) do Povo Judeu (https: //amzn. to/42TDw8N), no qual ele afirma que os judeus Ashkenazi não-semitas descendem dos khazares de origem mongol da Ásia Central.

Seu livro telúrico foi um best-seller em Israel durante 19 semanas, enquanto a maioria das editoras do México à Argentina, controladas principalmente pelos sionistas khazarianos, o boicotaram e assim contribuíram para o mito em questão propagado por seus aliados multimídia, como a Televisa, com seus lubrificados panegiros, através da Guerra de Propaganda que pratica a totalitária “técnica Hasbara (‘guerra contra o Hamas: Israel controla o Congresso dos Estados Unidos e se isola de grande parte do mundo’; https://bit.ly/3Idve2o)”.

Quatro anos depois de sua desconstrução histórica, Shlomo Sand publica a Invenção da Terra de Israel (sic) (https://amzn.to/3OVKbK3), que na verdade é a Terra de Canaã dos Fenícios, saqueada pelo mito sionista do A plêiade khazariana do banco globalista Rothschild – criadores de “Israel” –, o austro-húngaro Theodor Herzel, o ucraniano Zeev Jabotinsky e o polaco Benzion Mileikowsky (que mudou o seu apelido para Netanyahu), pai do actual primeiro-ministro israelita.

Este não é o momento de abordar a controversa identidade dos três grupos geoétnicos de “judeus”, de acordo com a taxonomia benigna da Enciclopédia Britânica entre:

1.- Ashkenazis (https://bit.ly/4c0LOQG) baseados na Europa e falando iídiche germânico (https://bit.ly/3SLNHI2), que constituem 85 por cento dos judeus no mundo (14,5 milhões, dos quais 6 milhões (sic ) habitam os Estados Unidos), mas que omite a sua conversão ao judaísmo no século VIII;

2.-Mizrahi (https://bit.ly/49tYGwU) que “viviam no Norte de África e no Médio Oriente” e “cujos antepassados ​​não residiam na Europa”,

e 3.- Sefardita (https://bit.ly/49sLGre) “membros ou descendentes dos judeus que viveram em Espanha e Portugal.”

Serão os Estados Unidos a “nova Khazaria (https://bit.ly/3wudEEw)” do século XXI?

Os Khazars não são semitas, ao contrário dos Mizrahi e dos Sefarditas que o são. Há uma tendência de agrupar Mizrahi e Sefarditas, que representam 15% dos Judeus do mundo.

O analista belga Elijah Magnier já desmantelou o mito da “Terra de Israel (sic)” – na verdade, a “Terra de Canaã” fenícia: “O filisteu, a Palestina, foi habitada primeiro pelos árabes cananeus, não pelos judeus”, assim que a Terra de Canaã é anterior a Abraão e Moisés. (https://bit.ly/47piOzc)”.

Donald Sassoon, professor da Universidade de Londres, faz uma excelente resenha do livro de Shlomo Sand e comenta que a “Terra de Israel é pouco mencionada no Antigo Testamento: sua expressão mais comum é a Terra de Canaã”.

Ele comenta que “o “Israel” bíblico é apenas o norte da Samaria e nunca existiu um reino unido que incluísse tanto a Judéia como a Samaria” – exceto nas fantasias do desinformante aldeão filo-sionista Sergio Sarmiento.

Ele argumenta que “não é um argumento reivindicar a condição de Estado depois de mais de 2 mil anos. É uma ironia da história que tantos sionistas do passado, a maioria deles judeus seculares, muitas vezes socialistas, utilizem argumentos religiosos para apoiar a sua posição.

Ele conclui que “muito do que Shlomo Sand revela é conhecido dos especialistas (mega-sic!). “Sua conquista consiste em desacreditar uma mitologia nacionalista que domina amplos setores da opinião pública”.

Não devemos esperar que um vulgar propagandista khazariano, como Enrique Krauze Kleinbort, disfarçado de “historiador” de Rothschild/Soros e Televisa, ouse desconstruir o mito sionista daqueles que pretendem “regressar” à “Terra” onde nunca foram e hoje praticam genocídio e limpeza étnica dos verdadeiros habitantes da “Terra de Canaã” de origem fenícia, como a própria Jerusalém, que vem do período cananeu do século XIV a.C.: quatro séculos antes do período israelense, segundo o Antigas Tábuas de Amarna! Egito!

ENVIADO POR CENCOALT  [email protected]
Centro de Comunicación Alternativa
http://cencoalt.blogspot.mx/

Fonte: https://argentina.indymedia.org/2024/02/25/el-invento-sic-de-la-tierra-de-israel/

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