No marco da greve dos professores convocada pelo sindicato Ademys de Buenos Aires e Suteba Multicolor de Buenos Aires, um ato foi realizado nesta terça-feira sob chuva em frente ao Palácio Pizzurno, sede do Ministério da Educação da Nação. Eles reivindicam contra o esvaziamento da escola pública e por aumento salarial, entre outras reivindicações.

Fotos: Ernestina Arias.

Às 17h00, a mobilização central é convocada de Córdoba e Ayacucho (Normal 1) para marchar até o Legislativo de Buenos Aires, juntamente com outros sindicatos de Buenos Aires: UTE, ADEF e SEDEBA, juntamente com estudantes com deficiência, terciários, professores, cooperativas, Famílias pela Educação Pública e Multissetorial, em defesa da Educação Pública.

“Diante da perda de salário frente à inflação e à carga trabalhista, exigimos a reabertura urgente da tabela salarial para que todos os professores recebam, por cargo, um salário igual à cesta familiar. Chega de naturalizar a dupla ou tripla jornada! Basta de maus-tratos aos professores! Rejeitamos os dias de EMI fora do nosso horário de trabalho! Não à instalação de câmeras nas escolas!”, levantaram do sindicato Ademys.

En el marco del paro cumplido por regionales del Suteba Multicolor en la provincia de Buenos Aires, en esta jornada el gobierno bonaerense de Axel Kicillof convocó a representantes gremiales de docentes y estatales el próximo miércoles 3 de mayo para rever el acuerdo salarial firmado en febrero del ano passado.

Source: https://argentina.indymedia.org/2023/04/25/acto-en-el-palacio-pizzurno-y-paro-de-docentes-portenos-y-bonaerenses-en-defensa-de-la-educacion-publica/

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